Um dia ali passei, olhei aquela rosa, e me declarei,
Dizia Eu à Ela:
Ah, quando tu precisares de ar, me tornarei para que tu respires.
E o sol que te toca, roubarei a luminescência somente para te dar,
Quando precisares do frescor da água, tirarei de mim o meu teor, somente para lhe confortar.
Ah, quando teu perfume denovo surgir, não sei se vou resistir.
Se eu pudesse trazer-te para mim, tu morrerias,
Morrerias em meus braços, e a saudade apertaria fortemente amarrada entre laços.
Quão linda tuas pétalas são, ferida tu ficas quando elas caem ao chão.
Posso colhe-las e acolhe-la em meus braços,
Assim poderia ter-te no eterno de minha memória,
Mas no meu presente a teria ausente.
Impossível, é passar sem lhe notar,
Bela tu és, tão nitidamente deslumbrante tu és,
Teus espinhos não podem me ferir, pois,
Lindo é meu amor que tenho por ti..
segunda-feira, outubro 19
domingo, outubro 18
Menina
Por ai , meu coração sangrando se vai,
E ao cair da noite, é quando encontro a paz.
Apenas um susurro teu era suficiente
Para que ele ardesse novamente
Ah! E aquele gostinho?
Na verdade, o impossível era esquecer todo aquele jeitinho
Menina meiga dos olhos negros
Teu brilho resplandece em desatino
Me ensina de novo a ser menino?
Caminho por entre os teus passos
E no pensamento, levo o teu carinho e teu abraço
Por ter-me ido muito cedo, carrego apenas a lembrança de um beijo
E a saudade que morre dentro do meu peito
E ao cair da noite, é quando encontro a paz.
Apenas um susurro teu era suficiente
Para que ele ardesse novamente
Ah! E aquele gostinho?
Na verdade, o impossível era esquecer todo aquele jeitinho
Menina meiga dos olhos negros
Teu brilho resplandece em desatino
Me ensina de novo a ser menino?
Caminho por entre os teus passos
E no pensamento, levo o teu carinho e teu abraço
Por ter-me ido muito cedo, carrego apenas a lembrança de um beijo
E a saudade que morre dentro do meu peito
sábado, outubro 17
Na Clara
Na Clara...
Da noite serena, que brilha pela luz do luar...
Que faz as marés se encherem e levantarem...
Sobre um grande pranto, assim como foi com a desilusão...
Levada pelo tempo anteposto que desintegrou sonhos irreais...
A noite o sereno cai, e vai se desfazendo pelo frio que insiste em ser tão intenso...
Aquele momento se congela, sublime, renuncio o meu Eu..
Como poderia ser tão surreal...
Ah, é que Na Clara da noite, tudo faz e se desfaz...
Da noite serena, que brilha pela luz do luar...
Que faz as marés se encherem e levantarem...
Sobre um grande pranto, assim como foi com a desilusão...
Levada pelo tempo anteposto que desintegrou sonhos irreais...
A noite o sereno cai, e vai se desfazendo pelo frio que insiste em ser tão intenso...
Aquele momento se congela, sublime, renuncio o meu Eu..
Como poderia ser tão surreal...
Ah, é que Na Clara da noite, tudo faz e se desfaz...
Assinar:
Postagens (Atom)