terça-feira, novembro 2

Sem título, sem sentido...

O que dizer ou pensar quando, as palavras ja não cabem a mente e nem ao coração...?
O que fazer, quando a solidão assola meu mundo com o vazio?
Seria possível comandar o pensamento por tão pouco tempo?
Me faço todas essas perguntas, nenhuma resposta vem a tona.
Como eu queria ter o controle do meu Eu!
Vem a alegria, e de tão pouco que dura, a tristeza logo se preenche...
Do futuro já não sei, ele sempre me passa uma rasteira...
Quando o fim chegar, farei festa, pularei de alegria, pois, finalmente minhas dores acabarão...

segunda-feira, outubro 18

Sem destino...


Quão grande a ânsia de liberdade, ela me faz querer mais
Se possível, deixar-me-ei o vento levar
E quando chegar em algum lugar
Em mente e espírito quero ficar
Além de de tudo, deixar vagas lembranças para momentos de nostalgia
Sentir a brisa da manhã bater e se dissipar no entardecer
Deixar rastros na areia, e ouvir o barulho do mar
Um simples prazer, um simples som, que me faz delirar
Há de vir esse dia, em que tudo se tornará inédito
Há de vir esse dia, que o amanhã nunca mais existirá...

terça-feira, outubro 5

Assim derrepente...

E assim surgiu, tão derrepente...
Tão de longe, e do ausente foi se transformar em presente.
Um presente de Deus no presente momento?
Como poderia ser tudo assim, tão no exato tempo.
Bela, meiga, carinhosa e encantadora
Seria o fim de uma busca assim, tão duradoura?
Desperta em mim, uma ansiosa vontade
De querer olhar em seus olhos
Pois em meus olhos você encontrará a minha verdade.
Tornaria-me-ei para você, minha flor! Meu bebê!
O ar que você respira...